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terça-feira, 29 de março de 2016

IN MEMORIAM, ANA SECKLER TAVARES DE LIMA QUE HOJE FARIA 102 ANOS...REGISTRANDO A HISTÓRIA DE MONGAGUÁ...

IN MEMORIAM

LEMBRANDO DE ANA SECKLER DE MONGAGUÁ

Anna Seckler Tavares de Lima (1914-1999)
Em homenagem aos 102 anos de ANNA SECKLER TAVARES DE LIMA
Capítulo do meu último livro: Sant'Anna de Itaquera- Don'Anna de Mongaguá.
Alguns poucos que conhecem a história de Mongaguá puderam silenciosamente celebrar em março de 2014, o centenário de nascimento de uma grande mulher, que por suas obras demonstrou seu amor incondicional pela cidade. Anna Seckler Tavares de Lima, a “Dona Neca”, nasceu em São Paulo, e era filha do Coronel Francisco Rodrigues Seckler, grande investidor de terras na zona leste de São Paulo.
O Coronel Seckler chegou a possuir terras em Itaquera, São João Clímaco e São Bernardo. Crescida em um lar abastado, a jovem Anna pode desfrutar da clássica São Paulo do início do Século XX, onde ainda se podia passear aos finais de semana pela região central da cidade. Nestas ocasiões, Anna se vestia impecavelmente com chapéu e luvas combinando com o vestido, pelo Viaduto do Chá, programa muito apreciado pela sociedade paulistana daquele tempo.
Anna adoeceu quando criança, e como promessa feita para seu restabelecimento, em 1918 seus pais construíram a Igreja de Sant’Anna em Itaquera, no local onde havia uma antiga capelinha. Hoje é a Igreja Matriz de Sant’Anna, referência como o templo católico mais conhecido na região.
O Coronel Seckler chegou a ser diretor da Faculdade de Pharmácia e Odontologia de São Paulo, onde Anna concluiu seu curso de farmacologia. Como ampliação dos investimentos em terras, a família chegou à antiga Vila de Mongaguá, e na década de 1920 adquiriram as fazendas Promissão e Rondônia, que englobavam áreas da Serra do Mar até a praia. Foi nesta ocasião que Anna percebeu a necessidade de ajudar voluntariamente a carente população local.

Sua mãe Brasília criou a primeira capelinha de Mongaguá em 1922, a Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e em um imóvel à beira mar, seu pai improvisou a primeira sala de aula da região para alfabetizar as crianças. A jovem Anna, junto com a amiga Maria Helena Mendes Cordeiro, percorria a cavalo a zona rural da cidade convocando as crianças para as aulas, e juntas foram pioneiras da educação em Mongaguá. A imagem de Anna montada em sua égua “Bolívia”, adentrando matos e cruzando brejos, retrata a obstinação de quem queria fazer o bem, para as pessoas e para o lugar que escolheu para amar.

Utilizando seus conhecimentos na área da saúde, Anna também cuidava das pessoas curando algumas moléstias, naqueles tempos que não havia médicos e hospitais.

A antiga capelinha de 1922, após a criação da Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida, ficou abandonada e deteriorando-se por muito tempo.
Anna criou a Comissão para a Restauração e Conservação da Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e como presidente, conseguiu a construção de um novo prédio, o qual permanece até hoje no local original, com praça interna e amplo jardim.
Por ter presenciado o desenvolvimento da antiga Vila de Mongaguá e envolvida sentimentalmente com a cidade e a população, Anna sentiu a necessidade de reunir pessoas e criar ações no sentido de preservar a história da cidade. Para tanto passou a guardar fotos e objetos na intenção de criar um museu.
Não chegou a presenciar a realização deste sonho, mas o que conseguiu juntar serviu como ponto de partida para a criação da Casa da Memória de Mongaguá.
Em agosto de 1999 Anna passou a fazer parte da memória e da história que ela tanto lutou para resgatar. (fonte: Livro de Mongaguá)
  
NOTA DE SUA FILHA Vera Seckler, PRESIDENTE DO INSTITUTO HISTÓRICO E CULTURAL DE MONGAGUÁ 
Durante quase 90 anos na data de hoje minha casa amanhecia em festa. Era o aniversário da dona Neca ( Anna Seckler Tavares de Lima) mãe querida, vó dedicada, meiga e guerreira sempre pronta a ajudar quem a procurava e perdoar os que a prejudicava. Minha gatinha como eu a chamava aí no céu junto a Jesus em quem a senhora sempre acreditou receba muita luz e paz e olhe por nós aqui na terra.Amor Eterno. Hoje faria 101 anos.


ALGUMAS FOTOS DE SUA FILHA, NETA E BISNETO

VERA E MATHEUS SEKLER


VERA, MATHEUS E GABRIELA SECKLER

VERA E GABRIELA SECKLER 

domingo, 20 de março de 2016

20/03/2016 - FELIZ ANO NOVO ASTROLÓGICO ...


ANO NOVO ASTROLÓGICO COMEÇA NO DIA 20 DE MARÇO DE 2016

Data também coincide com Equinócio de Outono e Primavera

Na Astrologia, o ano novo não começa tradicionalmente no dia 1º de janeiro. Segundo a astróloga Vanessa Tuleski, a data é comemorada quando o Sol ingressa no signo de Áries, o que em 2016 vai acontecer no dia 20 de março, às 1h30, dando início ao chamado "Ano Novo Astrológico". A partir deste momento, pode ser gerado um Mapa Astral para a capital de cada país, no qual são interpretadas previsões coletivas, que vão valer no período de um ano, que incluem tanto as questões da nação quanto o dia a dia do povo. Então, cada lugar vive o impacto do ano novo astrológico de uma forma diferente, muito embora também possam existir muitos temas em comum.
"Em retrospecto, pode-se observar melhor como este Mapa funciona. Por exemplo, em 2015, Plutão estava conjunto ao Fundo-do-Céu do Mapa do ingresso solar calculado para Brasília. Este ponto está relacionado a bases, raízes, e foi um ano de muito questionamento para o governo. Este Mapa teve também muita ênfase na Casa 6, incluindo o próprio Sol, então foi um ano em que todo mundo trabalhou muito. O foco estava no trabalho, com inovações e criatividade neste setor. Questões afetivas também foram bem importantes e geraram mais mobilização, devido ao Ascendente em Libra e ao regente deste signo ocupando Casa de destaque", analisa a astróloga.
Para 2016, Vanessa explica que o Brasil terá um Mapa Astral impactante, com Plutão no Ascendente. Segundo ela, isto tanto pode simbolizar crises, como a que já está sendo vivida, como também um ano com motivação e/ou necessidade de transformação, seja pra os rumos do país e para cada brasileiro. "Mais gente se verá com necessidade de transformar (Plutão) o rumo de vida e/ou questões profissionais (Ascendente em Capricórnio). O inquieto Urano também ocupa a Casa 4, o que tanto pode significar reformas em casa, mudanças de residência ou algum tipo de mudança no lar ou nas relações familiares. Exemplo: um cônjuge que tem de ficar na ponte aérea para aproveitar uma oportunidade de trabalho e com isto fica alguns dias fora. Mas rupturas também poderão acontecer e será preciso tomar mais cuidado com radicalismo. Plutão na linha do Ascendente requer inteligência e estratégia; quem não tiver poderá se envolver em confusão", alerta Vanessa.
Já nas finanças, a astróloga explica que com Vênus aspectando Netuno e Marte, será preciso tomar mais cuidado com gastos descabidos e má gestão financeira, mas o dinheiro também será mais usado para relaxar, como teatro, música, etc., por exemplo (Astrologia revela se você tende a gastar demais. Descubra aqui). "A Lua na Casa 8 pode indicar um ano com maior ocorrência de perdas familiares para mais pessoas ou, ainda, um envolvimento com assuntos como heranças, impostos, renda em comum, que são temas da mesma Casa. As amizades serão importantes, com Marte e Saturno na Casa 11, mas existirá a expectativa que os amigos sejam mais proativos e façam mais por onde. O ano também poderá ser muito produtivo para trabalhos feitos em grupo e/ou com amigos, como congressos e empreendimentos coletivos", sugere Vanessa Tuleski.
A astróloga ainda ressalta que com Júpiter na Casa 9, mais gente estará pensando em expandir, seja para iniciar alguma nova especialização ou até planejar algo no exterior. "Assim, com ou sem crise, as pessoas vão compreender que não adianta ficar parado, esperando cair do céu. Júpiter em Virgem neste Mapa fala em progresso via trabalho e esforço, o que, somado a um Ascendente em Capricórnio, outro signo do elemento Terra, reafirma a necessidade de colocar os pés no chão."Assim, com ou sem crise, as pessoas vão compreender que não adianta ficar parado, esperando cair do céu. Júpiter em Virgem neste Mapa fala em progresso via trabalho e esforço, o que, somado a um Ascendente em Capricórnio, outro signo do elemento Terra, reafirma a necessidade de colocar os pés no chão."
Sonhar ficará melhor para quando for curtir arte, cinema e música, aproveitando os muitos planetas no signo de Peixes (Vênus, Netuno e Mercúrio). Como não é ano para queixas e "mimimi" (o que só poderá agravar situações que já estejam difíceis), e sim para ser prático (Ascendente em Capricórnio), quem não está bem ou vem se sentindo perdido deve buscar terapia o quanto antes, podendo tirar grande proveito e até gerar mudanças internas, com a Lua em trígono com Urano em casas do mundo interior", aconselha a especialista.
Por último, Vanessa Tuleski chama atenção para um dos destaques deste Mapa, que é a Casa 3 ocupada por Mercúrio e pelo Sol. Esta é a Casa da comunicação! "Temos um ano excelente para comunicar mais, aparecer, aprender, ensinar, fazer networking, sermos mais expressivos e criativos em tudo o que se refere a este quesito! Maior desejo de circular, conversar e trocar, com chance até de um aumento de viagens e deslocamentos. Sol e Júpiter ocupando as Casas 3 e 9 falam em um período para ensinar, aprender e propagar. Por isto, nada de ficar abatido por causa da crise e esqueça a timidez", finaliza a astróloga.

EQUINÓCIO REPRESENTA ÉPOCA DE GRANDE PODER

Mas vale lembrar que a ocasião também marca o início do Equinócio - que ocorre no primeiro dia da primavera no hemisfério norte, bem como no primeiro dia de outono no hemisfério sul. Nesta data, os dias e as noites têm exatamente a mesma duração. Astronomicamente, isto ocorre quando o Sol cruza a linha do equador, ficando exatamente na metade entre o hemisfério sul e norte.
Além do peso na Astrologia, os Equinócios também são eventos importantes em muitas culturas antigas, como a nórdica e a celta. Segundo a terapeuta e pesquisadora do Sagrado Feminino, Roberta Struzani, esses dias faziam parte do "calendário", que assinalava as oito épocas do ano nas quais ocorriam momentos de maior poder - dentre elas os Equinócios de Outono e Primavera.
A cultura celta foi uma das que adicionou os Equinócios em suas celebrações anuais. Segundo a terapeuta Roberta Struzani, existiam festivais de comemoração, trabalhos energéticos e de honra à natureza, chamados "Sabbats". Essas datas, comemoradas por alguns até hoje, representam o convite para que as pessoas entrem em conexão com a natureza, se renovem e floresçam. Dentre os oito "Sabbats" existentes, quatro deles eram os mais importantes: Solstício de Verão, Solstício de Inverno, Equinócio de Outono e Equinócio de Primavera.
"Para os celtas, o Equinócio de Outono assinalava o final de um ciclo e o começo de outro. Era o momento de olhar para trás, descobrir quais foram os erros e os acertos, e planejar os próximos passos."Para os celtas, o Equinócio de Outono assinalava o final de um ciclo e o começo de outro. Era o momento de olhar para trás, descobrir quais foram os erros e os acertos, e planejar os próximos passos."
Já o Equinócio de primavera simbolizava a hora de comemorar a fertilidade, a reprodução e o despertar para a vida. Nele eram feitos pedidos para a realização dos desejos", explica Roberta.
No entanto, as formas de celebração dos Equinócios podiam variar, de acordo com os costumes do povo. A única condição era que a comemoração coincidisse com o exato momento que a nova estação começava. Afinal, acreditava-se que o início do Equinócio era um período de grande poder, e que a magia e as bênçãos só viriam em uma noite específica.

EQUINÓCIO DE PRIMAVERA TEM SEMELHANÇA COM PÁSCOA

Na tradição celta, o Equinócio de Primavera (que ocorre em março, no hemisfério norte) era também chamado de "Ostara", e simbolizava a união do Deus Sol com a Deusa Lua, ou seja, o equilíbrio entre dia e noite. A data era vista como um momento de total sintonia entre as forças da natureza - tanto masculinas quanto femininas - e acreditava-se que com essa energia benéfica, os povos seriam agraciados com grandes colheitas. Segundo Roberta, dentre os costumes relacionados a este dia estava a tradição de pintar ovos e presentear pessoas queridas com eles. O coelho e o ovo - visto como um símbolo da fertilidade até hoje - eram relacionados à deusa anglo-saxã chamada Eostre, e cultuada durante o Equinócio de Primavera.
"Na Mitologia celta, um gentil coelhinho pedia favores à deusa Eostre e, em troca, botava ovos, decorava-os e a presenteava. A deusa ficava tão feliz com o agrado que desejou que toda a humanidade pudesse recebê-lo também. Esse costume permanece até hoje, quando distribuímos ovos de chocolate na Páscoa. Além disso, o nome "Easter", que significa "Páscoa" em inglês, tem uma sonoridade muito parecida com o nome da deusa, Eostre, homenageada durante o Equinócio de Primavera", compara a terapeuta.
Atualmente, assim como era feito na cultura celta, pessoas que simpatizam com a crença ainda pintam ovos na Páscoa (comemorada originalmente em março, durante o equinócio de primavera do hemisfério norte) e colocam em seus altares para atrair fertilidade, proteção e prosperidade."pessoas que simpatizam com a crença ainda pintam ovos na Páscoa (comemorada originalmente em março, durante o equinócio de primavera do hemisfério norte) e colocam em seus altares para atrair fertilidade, proteção e prosperidade."
Além disso, também presenteiam outras pessoas com esses agrados, e cada ovo ofertado simboliza um desejo para quem o recebe. Durante o momento da decoração são feitas orações e pedidos, e o símbolo pintado no ovo deve ter relação com a natureza do desejo feito. Outras pessoas preferem enterrar o ovo no solo ao invés de exibi-lo, para que possam colher seu desejo posteriormente.

RELAÇÃO ENTRE EQUINÓCIO DE OUTONO E DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Já o Mabon era comemorado pelos povos celtas durante o Equinócio de Outono - celebrado em setembro no hemisfério norte - que representava o momento da colheita e a hora certa para honrar os ancestrais. Todos os pensamentos giravam em torno dos frutos colhidos e das bênçãos conquistadas. Essa atmosfera é muito semelhante ao feriado de Ação de Graças, celebrado por americanos e canadenses na penúltima quinta-feira de novembro.
As pessoas que comemoravam o Equinócio de Outono faziam uma cornucópia (chifre de boi), decorada com fitas, milho, trigo, moedas e outros símbolos de prosperidade e colheita. O objetivo era atrair benefícios para suas vidas. Segundo Roberta, andar pela grama agradecendo a generosidade da natureza também era muito comum, assim como colocar espigas de milho atrás da porta para atrair proteção, ou encher uma tigela com frutas e agradecer aos deuses.
"O Mabon é um momento de refletir sobre nós mesmos, sobre o equilíbrio entre o bem e mal. Então, quando a época chegar, aproveite o dia para desejar mais equilíbrio na sua vida, livrando-se de culpas e substituindo-as por aceitação, compreensão e carinho", sugere Roberta.
SOBRE O AUTOR
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