PARABÉNS PALMEIRAS, 100 ANOS DE HISTÓRIA
Dia Estadual da Sociedade Esportiva Palmeiras - comemorado
no Estado de São Paulo, para marcar a data da fundação do então clube
paulistano de futebol, Società Sportiva Palestra Italia, que foi
criado por imigrantes italianos em 26 de agosto de 1914
e compelido a mudar de nome em consequência da atitude fascista dos
italianos que ficaram do lado dos nazistas alemães na 2ª Guerra
Mundial.
A
expressão mais popular criada no Palmeiras já ultrapassou há tempos o
ambiente do futebol e domina com frequência o noticiário político
nacional. O termo "Acabar em pizza" vem
sendo usado pela imprensa e pela população para explicar episódios
políticos envolvendo irregularidades ou falcatruas que terminam sem
punição. A origem da expressão, no entanto, tem ligação com um fato bem
mais ameno, pois surgiu do ambiente de grande disputa política que
sempre existiu no alviverde entre os conselheiros da situação e da
oposição. Na década de 60, alguns conselheiros palmeirenses se
reuniram para resolver problemas que haviam trazido uma crise ao
clube. Após 14 horas de discussões, os dirigentes sentiram fome e
resolveram ir a uma pizzaria. Depois de algumas rodadas de chope,
várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes, a paz voltou a reinar.
O
jornalista Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal A Gazeta
Esportiva e era setorista do alviverde, acompanhou todo o encontro e
ditou a seguinte manchete no jornal do dia seguinte: “Crise do
Palmeiras termina em pizza”. (fonte: Wikipedia)
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Dia Internacional da Igualdade da Mulher - para
marcar a data da promulgação da 19ª emenda na Constituição
norte-americana, que consagrou o direito do voto às mulheres
estadunidenses, em 26 de agosto de 1920.
Há
muito que ser conquistado ainda, pois precisamos suplantar os modelos
preestabelecidos. Portanto, esta data ainda precisa constar em nosso
calendário; quando a igualdade enfim, for alcançada, aí sim não fará
mais sentido.
No Dia Internacional da Igualdade da Mulher,
desejamos que de fato, num futuro próximo, possa existir
igualdade entre os direitos e deveres dos trabalhadores e
trabalhadoras, reivindicando, de forma igualitária, melhores condições
de trabalho e emprego.
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Dia Internacional da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - A Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão foi assinada no dia 26 de agosto de 1789, há 222 anos, na França.
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PARABÉNS AOS ANIVERSARIANTES DE 26/08
- Amigos do Facebook: ouça uma homenagem pela 92.5 FM, as 10, 12, 18 e
20 horas no programa Paixão sertaneja ou pelo site... Felicidades,
Vanisa e Domênico
Terça, 26 de agosto
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Aniversariantes 26/08 (menos famosos)
www.projetovip.net
HÁ 271 ANOS NASCIA LOVOISIER
Lavoisier |
Nascimento: 26/08/1743, Paris, França
Falecimento: 08/05/1794, Paris, França
Causa: Guilhotinado (condenado durante a Revolução Francesa)
"Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."
HÁ 108 ANOS NASCIA ALBERT SABIN
Albert Sabin |
Nascimento: 26/08/1906, Bialystok, Rússia (então território polonês)
Casamento: Heloisa Dunshee Abranches Sabin (1972 a 03/03/1993, sua morte)
Falecimento: 03/03/1993, em sua casa, Washington DC, Estados Unidos
Causa: Ataque cardíaco
HÁ 104 ANOS NASCIA MADRE TERESA DE CALCUTÁ
Madre Teresa de Calcutá |
Nascimento: 26/08/1910, Skopje, Albânia (então Macedônia, sul da atual Iugoslávia); considera 27/08/1910, o dia do batismo, como seu aniverário
Filiação: Nicolau e Rosa; tem um casal de irmãos
Falecimento: 05/09/1997, Calcutá, Índia
Causa: Parada cardíaca (enquanto prepara um serviço religioso em memória de sua amiga Princesa Diana, falecida 6 dias antes)
Últimas palavras: "Jesus, I love you. Jesus, I love you." ("Jesus, eu te amo. Jesus, eu te amo.").
"Ela é apenas uma retribuição justa para a conduta sexual imprópria" (falando sobre a AIDS - Acquired Immune Deficiency Syndrome).
JORGE PAULO LEMANN FAZ 75 ANOS
Jorge Paulo Lemann |
Nascimento: 26/08/1939, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Filiação: Família suíça
Casamento: 2 casamentos
DORI CAYMMI FAZ 71 ANOS
Dori Caymmi |
Nascimento: 26/08/1943, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Filiação: Dorival Caymmi (cantor e compositor) e Adelaide Tostes (cantora Stella Maris); tem os irmãos Danilo (flautista, cantor e compositor) e Nana (cantora)
Casamento: Filho do primeiro casamento (divórcio): João Vitor Palma; Helena Ciampolini Leal
CLÁUDIA TELLES FAZ 57 ANOS
Cláudia Telles |
Nascimento: 26/08/1957, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Filiação: José Cândido de Mello Mattos Sobrinho e Silvia Telles
FÁBIO GOUVEIA FAZ 45 ANOS
Fábio Gouveia |
Nascimento: 26/08/1969, Bananeiras, Paraíba, Brasil
GUILHERMINA GUINLE FAZ 40 ANOS
Guilhermina Guinle |
Nascimento: 26/08/1974, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Filiação: Luiz Eduardo Guinle e Rosa May Sampaio
Casamento: Fábio Jr (em 1992; divórcio); José Wilker (2000 a 12/2007, separada)
MACAULAY CULKIN FAZ 34 ANOS
Macaulay Culkin |
Nascimento: 26/08/1980, New York, Estados Unidos
Filiação: Christopher Culkin e Patricia Bentrup; tem os irmãos Shane (1976), Dakota (1979 a 10/12/2008), Kieran (1982), Quinn (1984), Christian (1987) e Rory (1989)
Casamento: Rachel Miner (21/06/1998 a 05/08/2000, divórcio)
"Eu e Michael Jackson sempre teremos 8 anos, porque não tivemos a chance de ter 8 anos quando tínhamos essa idade. Esse é o lado belo e maldito de nossas vidas".
IN MEMORIAM:
Alessandro Cagliostro, a Última
Vítima da Inquisição
Vítima da Inquisição
Palermo, 02/06/1743
San Leo, 26/08/1795
Viajante, ocultista, alquimista, curandeiro e maçom do século XVIII.
A verdade é que, a despeito do mito e do mistério em torno de sua pessoa, Cagliostro foi possuidor de um magnetismo superior a Mesmer, dotado de capacidades morais e espirituais, um verdadeiro médium de seu tempo
A verdade é que, a despeito do mito e do mistério em torno de sua pessoa, Cagliostro foi possuidor de um magnetismo superior a Mesmer, dotado de capacidades morais e espirituais, um verdadeiro médium de seu tempo
Curiosa
é a figura do taumaturgo Alessandro Cagliostro, uma das mais
contraditórias e expressivas personalidade dos bastidores
espiritualistas do "século das luzes". Nascido em 1748, sua curta e
intensa existência encerrou a transição de um longo ciclo de
obscurantismo e o alvorecer de novas e sublimes luzes espirituais.
Iniciado
e iniciador, alquimista, místico, mestre maçom, médico, farmacêutico,
curador de doenças do corpo e da alma, poliglota, venerado por nobres
e indigentes, era, no entanto, difamado e tido por alguns como
revolucionário, charlatão, herege, infame.
Um profeta da Revolução Francesa
Críticos,
historiadores infensos ao novo espiritualismo nascente, o próprio
processo inquisitorial que Roma cuidadosa e paciente preparou contra
Cagliostro para poder matá-lo, atestam o seu grande poder metapsíquico.
"Ele
e seus companheiros foram acusados de ter preparado com sortilégios
essa revolução, a queda da Bastilha, a perseguição do clero, etc. Mas o
certo, que ressalta da própria sentença do Papa, é que Cagliostro foi
apenas clarividente como Gazzotte e a senhora Lille, que no mesmo
período profetizaram os diversos acontecimentos que se iam dar".
O crime de ser médium
Sua
teologia sintetizava-se em preceitos simples e inteligíveis: amar e
adorar o Eterno, de todo o coração; amar e servir ao próximo,
fazendo-lhe todo o bem de que se for capaz e consultar a própria
consciência, em todas as ações.
Em 26 de agosto de 1795, a Revolução Francesa, prevista por ele, encontra-o agonizante, em coma, encarcerado no Castelo de Sant´Angelo, em Roma, pelo crime de ser médium.
Foi a última vítima da Inquisição".
Leia mais em:www.ieja.org e www.levir.com.br
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Poucos personagens no mundo dos restaurantes foram tão célebres
quanto Giovanni Bruno em seu tempo. Entre as décadas de 1960 e 1980, ele
reinou como um dos mais atenciosos maîtres-cozinheiros da cidade. Pura
simpatia, esse italiano de Salerno conquistava a atenção de quem
passasse pelo restaurante Gigetto, onde ele trabalhou logo que chegou a
São Paulo, e também nas cantinas que montou na cidade, a última delas, o
Il Sogno di Anarello, na Vila Mariana. Giovanni Bruno morreu hoje pela
manhã, no centenário do Palestra Itália, seu time de adoração. Anarello,
como era tratado por amigos, tinha problemas no coração e estava
internado no InCor desde 18 de agosto. Ontem, sofreu seis paradas
cardíacas consecutivas. Não resistiu e faleceu hoje pela manhã aos 78
anos.
“Ainda não pensei o que fazer com o restaurante. Achei que ele fosse sair dessa”, diz a filha única, Solange Antonia Bruno Piva. “ Se continuarmos, será pela história que temos lá, pelos nossos funcionários.” Bruno deixa a viúva Cecilia, filha de italianos e espanhóis nascida no Ipiranga, e os netos Giovanni e Letícia.
Praticamente expulso de uma Itália depauperada pela II Guerra Mundial, esse imigrante escolheu São Paulo como destino. Como tantos outros imigrantes, queria fazer a América. Chegou em companhia do pai e se instalou em um cortiço da Pompeia como contou na autobiografia Giovanni Bruno …aos nossos momentos. Dono de uma lábia e uma devoção ao trabalho incríveis, conseguiu emprego como ajudante de cozinha no Gigetto, na época um dos restaurantes mais concorridos da cidade. Ao rapaz de então 15 anos cabiam tarefas árduas como lavar pratos e descascar batatas. Com o tempo, o jovenzinho passou a fracionar e pesar o azeite levado às mesas, considerado artigo de luxo na época. Só depois de uma década conseguiu o posto de garçom.
Dono de uma gentileza contagiante, conquistou os clientes que queriam ser servidos por ele. Era uma época em que os pratos eram montados na mesa, alguns deles inclusive finalizados no salão. Justamente por causa de um desses fregueses, que pediu um algo especial, atribui-se a Bruno a criação da mais emblemática receita da cozinha ítalo-paulista: o molho à romanesca.
Embora faça uma referência à capital italiana, a mistura foi inventada a quase 10.000 quilômetros de Roma e não existe por lá. Tem como base o creme branco ao qual se adicionavam e continuam se adicionando os produtos “chiques” da época, todos saídos de latinhas: creme de leite, cogumelo-de-paris, petits pois (por favor, nada de chamar as leguminosas verdes de ervilha), além de presunto cozido cortado em cubinhos.
Como a possibilidade de ascensão no Gigetto era remota, em 1967 três garçons decidiram abrir uma casa com o nome Giovanni Bruno, tamanha a popularidade tida por ele com a clientela. O quarteto comprou, em dezembro do mesmo ano, a Cantina do Júlio, que ficava na Rua 13 de Maio. A festa de inauguração, em 20 de dezembro de 1967, foi retratada no Jornal da Tarde, mereceu chamada de capa com foto.

O sucesso não durou muito, ao menos nesse endereço. Ele e seus sócios
tinham 60 dias para deixar o ponto, a ser demolido para ampliação da
rua. Acabaram perdendo tudo. Passaram depois por imóveis nas ruas Santo
Antônio e Martinho Prado, ambas na Bela Vista. Em 1979, transferiu-se
para os Jardins, onde adotou o nome Il Sogno di Anarello, apelido que
ganhara do diretor teatral Antunes Filho anos antes. O aluguel, muito
caro, o empurrou para um imóvel próprio na Rua Timbuí, 58, na Vila
Mariana, no fim de 1983, onde está até hoje.
Quatro anos mais tarde, a pedido de alguns vereadores, o então prefeito Jânio Quadros rebatizou a rua com o nome do restaurante. Até essa época, Bruno tinha tratamento de astro.
Com a morte de Bruno, uma era ao mesmo tempo simples e glamourusa na história dos restaurantes paulistanos desaparece com ele
O velório começa às 19h na Rua São Carlos do Pinhal, 376. na Bela Vista, e o sepultamento será amanhã as 10h no Cemitério do Araçá.
Morre Giovanni Bruno, da cantina Il Sogno di Anarello
Giovanni Bruno: 1935-2014 (Foto: Juca Varella/Folhapress)
“Ainda não pensei o que fazer com o restaurante. Achei que ele fosse sair dessa”, diz a filha única, Solange Antonia Bruno Piva. “ Se continuarmos, será pela história que temos lá, pelos nossos funcionários.” Bruno deixa a viúva Cecilia, filha de italianos e espanhóis nascida no Ipiranga, e os netos Giovanni e Letícia.
Praticamente expulso de uma Itália depauperada pela II Guerra Mundial, esse imigrante escolheu São Paulo como destino. Como tantos outros imigrantes, queria fazer a América. Chegou em companhia do pai e se instalou em um cortiço da Pompeia como contou na autobiografia Giovanni Bruno …aos nossos momentos. Dono de uma lábia e uma devoção ao trabalho incríveis, conseguiu emprego como ajudante de cozinha no Gigetto, na época um dos restaurantes mais concorridos da cidade. Ao rapaz de então 15 anos cabiam tarefas árduas como lavar pratos e descascar batatas. Com o tempo, o jovenzinho passou a fracionar e pesar o azeite levado às mesas, considerado artigo de luxo na época. Só depois de uma década conseguiu o posto de garçom.
Dono de uma gentileza contagiante, conquistou os clientes que queriam ser servidos por ele. Era uma época em que os pratos eram montados na mesa, alguns deles inclusive finalizados no salão. Justamente por causa de um desses fregueses, que pediu um algo especial, atribui-se a Bruno a criação da mais emblemática receita da cozinha ítalo-paulista: o molho à romanesca.
Embora faça uma referência à capital italiana, a mistura foi inventada a quase 10.000 quilômetros de Roma e não existe por lá. Tem como base o creme branco ao qual se adicionavam e continuam se adicionando os produtos “chiques” da época, todos saídos de latinhas: creme de leite, cogumelo-de-paris, petits pois (por favor, nada de chamar as leguminosas verdes de ervilha), além de presunto cozido cortado em cubinhos.
Como a possibilidade de ascensão no Gigetto era remota, em 1967 três garçons decidiram abrir uma casa com o nome Giovanni Bruno, tamanha a popularidade tida por ele com a clientela. O quarteto comprou, em dezembro do mesmo ano, a Cantina do Júlio, que ficava na Rua 13 de Maio. A festa de inauguração, em 20 de dezembro de 1967, foi retratada no Jornal da Tarde, mereceu chamada de capa com foto.
Capelete à romanesca: banhado por molho branco cuja receita é atribuída a Giovanni Bruno (Foto: Fernando Moraes)
Quatro anos mais tarde, a pedido de alguns vereadores, o então prefeito Jânio Quadros rebatizou a rua com o nome do restaurante. Até essa época, Bruno tinha tratamento de astro.
Com a morte de Bruno, uma era ao mesmo tempo simples e glamourusa na história dos restaurantes paulistanos desaparece com ele
O velório começa às 19h na Rua São Carlos do Pinhal, 376. na Bela Vista, e o sepultamento será amanhã as 10h no Cemitério do Araçá.
(http://vejasp.abril.com.br/blogs/arnaldo-lorencato/2014/08/26/morre-italiano-giovanni-bruno-cantina-il-sogno-di-anarello/?utm_source=redesabril_vejasp&utm_medium=facebook&utm_campaign=vejasp)
Um sorriso sincero,
Uma palavra carinhosa,
Uma atitude construtiva.
É com pequenas ações que cada um de nós contribui para fazer um mundo melhor.
PENSE !!!
O Senhor do Universo está em cada ato seu praticado com amor.
DOMÊNICO
"Que o Senhor do Universo a todos Ilumine"!
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