Exame para detectar anemia falciforme é realizado no Hemonúcleo de Santos
De A Tribuna On-line
O Núcleo de Oncologia Santista (NOS) realiza nesta terça-feira (31/05), a partir das 13 horas, a terceira etapa do projeto “"Doppler transcranianoem pacientes com Anemia Falciforme", para os portadores da doença com idades entre 2 e 16 anos. No local estarão presentes especialistas em assistência social, psicologia, neurologia e hematologia.
Anemia falciforme é uma doença hereditária caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue.
O atendimento acontece no Hemonúcleo de Santos fica na Rua Osvaldo Cruz, 197 – Boqueirão. O horário de atendimento será a partir das 13h00.
Sintomas
Os sintomas podem se manifestar de forma diferente para cada paciente. Uns têm apenas sintomas leves, outros apresentam um ou mais sinais. Crises de dor nos ossos e articulações, icterícia (cor amarela nos olhos ou na pele), síndrome mão-pé – inchaço, dor e vermelhidão nas crianças pequenas, infecções como pneumonia e meningite, úlcera de perna – ferida nos membros inferiores durante a adolescência e aumento do baço são freqentes.
Apesar de a doença ser mais comum em pacientes da raça negra - atingindo cerca de 8% dos negros brasileiros - devido à intensa miscigenação historicamente ocorrida no País, a enfermidade também pode ser encontrada em pessoas de raça branca ou parda. (fonte: Jornal A Tribuna) .
Anemia falciforme é uma doença hereditária caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue.
O atendimento acontece no Hemonúcleo de Santos fica na Rua Osvaldo Cruz, 197 – Boqueirão. O horário de atendimento será a partir das 13h00.
Sintomas
Os sintomas podem se manifestar de forma diferente para cada paciente. Uns têm apenas sintomas leves, outros apresentam um ou mais sinais. Crises de dor nos ossos e articulações, icterícia (cor amarela nos olhos ou na pele), síndrome mão-pé – inchaço, dor e vermelhidão nas crianças pequenas, infecções como pneumonia e meningite, úlcera de perna – ferida nos membros inferiores durante a adolescência e aumento do baço são freqentes.
Apesar de a doença ser mais comum em pacientes da raça negra - atingindo cerca de 8% dos negros brasileiros - devido à intensa miscigenação historicamente ocorrida no País, a enfermidade também pode ser encontrada em pessoas de raça branca ou parda. (fonte: Jornal A Tribuna) .
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Matéria enviada por:
DOMÊNICO
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