9 de janeiro de 1822: O Dia do
Fico - "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou
pronto! Digam ao povo que fico". D. Pedro, Príncipe Regente do
Brasil
A vinda da corte portuguesa para o Brasil foi um acontecimento histórico da máxima importância para o desenvolvimento do país, particularmente para o Rio de Janeiro. A iniciativa de cruzar o o Atlântico, fugindo de uma inevitável invasão napoleônica ao país lusitano, foi uma estratégia de D. João que possibilitou ao Brasil inúmeras vantagens. A mais expressiva delas foi sua elevação de colônia à categoria de Reino Unido, em 1815.
Contudo, alguns anos depois, com as reviravoltas da política européia e o fim da Era Napoleônica, eclodiu em Portugal a chamada Revolução do Porto (1820), fomentada pela elite política de Lisboa. Com receio de perder o trono, D. João decide a volta da Família Real para Portugal em abril de 1821, deixando o Brasil sob a administração provisória de seu filho D. Pedro, na condição de príncipe-regente.
A partida da Família Real do Brasil foi recebida com protesto pelo povo
brasileiro que receava o risco de um retrocesso em todos os campos que haviam
progredido com a vinda da Família Real para o Brasil: era como voltar ao século
XVII. Por outros lado, as cortes de Lisboa, interessadas em manter o Brasil como
fonte de exploração, também sinalizaram sua insatisfação com as primeiras
medidas tomadas por D. Pedro para administrar o país.
Instaurado um período conturbado no Brasil, D. Pedro passou a sofrer forte pressão para defender os interesses do Brasil em detrimento aos interesses portugueses, até receber um abaixo-assinado com quase oito mil assinaturas, escrito por José Bonifácio, pedindo que desafiasse Portugal e ficasse no Brasil. O texto foi convincente. E a decisão entrou para a história do Brasil em 9 de janeiro de 1922, e ficou conhecida como o "Dia do Fico".
Estava lançada a pedra fundamental do processo de independência do Brasil que culminaria no dia 7 de setembro de 1822. (jblog.com.br).
Instaurado um período conturbado no Brasil, D. Pedro passou a sofrer forte pressão para defender os interesses do Brasil em detrimento aos interesses portugueses, até receber um abaixo-assinado com quase oito mil assinaturas, escrito por José Bonifácio, pedindo que desafiasse Portugal e ficasse no Brasil. O texto foi convincente. E a decisão entrou para a história do Brasil em 9 de janeiro de 1922, e ficou conhecida como o "Dia do Fico".
Estava lançada a pedra fundamental do processo de independência do Brasil que culminaria no dia 7 de setembro de 1822. (jblog.com.br).
Festival de Agonalia
O
Festival chamado Agonalia ou Agonia era celebrado três vezes ao ano em
homenagem a várias divindades, entre elas, Janus e Agonius. As
entidades eram invocadas para intercederem em assuntos de grande
importância para o Estado Romano, segundo William Smith em seu artigo
Agonalia no livro Dictionary of Greek and Roman Antiquities (Dicionário
da Grécia e Roma Antiga – 1875).
Esta festividade foi criada, supostamente, pelo Rei Romano Numa Pompilius. O ritual constituía no sacrifício de um carneiro pelo Rex Sacrificulus, que era feito na Regia, um templo sagrado construído por Pompilius. (fonte: http://ocirculopagao.wordpress.com/category/artigos/page/2/)
Esta festividade foi criada, supostamente, pelo Rei Romano Numa Pompilius. O ritual constituía no sacrifício de um carneiro pelo Rex Sacrificulus, que era feito na Regia, um templo sagrado construído por Pompilius. (fonte: http://ocirculopagao.wordpress.com/category/artigos/page/2/)
(SAIBA MAIS SOBRE ´PAGANISMO E FESTIVAIS ROMANOS:
Quarta, 9 de janeiro
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Escritora
e filósofa existencialista; forma-se no Institut Adeline Désir (1924);
estuda Matemática no Instituto
Católico, literatura e línguas no Institu Saint Marie e Filosofia na
Universidade de Paris (Sorbonne), onde se torna a pessoa mais jovem e a
nona mulher a obter o "Agrégation" (1929); une-se ao círculo de Sartre e
leciona Filosofia (até 1943); primeiro romance: "A Convidada"
(1943); inspiradora do Feminismo, escreve romances, ensaios, biografias
e monografias sobre política e sociedade; autora de obras como
"Tous les Hommes sont Mortels" (1946, romance), "La Longue Marche"
(1957, ensaio), "La Femme Rompue" (1967, novelas), etc.
Político ewpublicano; Senador (1951 a 1953), Vice-Presidente (1953 a 1961)
e Presidente (20/01/1969 e de 07/11/1972 a 09/08/1974, reeleito), renuncia com o escândalo de
Watergate (17/06/1972 - escutas republicanas nos escritórios democratas. 
Cantor, Compositor e ator (estréia em "Destino", 1951) e TV
(estréia em "I Tre Moschettieri", 1956); sucesso com canções como "Marinai, Donne e Guai",
"Volare", "Tu Sí 'na Cosa Grande", etc; autor de músicas como "Carla Theme", "Farfalle",
"Lazzarella", etc.
Religioso; morando em New York na infância, forma-se rabino (1970) e
aceita o convite para ser o líder do
CIP (Congregação Israelita Paulista), tornando-se seu Presidente (até
10/2007); defensor dos direitos humanos, recusa-se a enterrar o
jornalista Wladimir Herzog na ala dos suicidas do Cemitério Israelita,
por não acreditar na versão policial; porta-voz da comunidade judaica
no país, estabelece uma ponte entre as religiões cristãs, participando
de eventos ecumênicos; participa do projeto de reunir documentação
da ditadura militar (com o arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo
Arns e o pastor presbiteriano Jaime Wright), que resulta no livro
"Brasil: Nunca Mais" (1985).
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