A
Assembleia Geral da ONU instituiu o dia 03 de dezembro como o dia
internacional do deficiente físico, para que pudessem conscientizar,
comprometer e fazer com que programas de ação conseguissem modificar as
circunstâncias de vida dos deficientes em todo o mundo.
Dia Nacional de combate à Pirataria e a Biopirataria - comemorado no Brasil, conforme Lei Nº 11.203 de 1 de dezembro de 2005.
Dia da Medicina Latino-americana - comemorado
para marcar a data do nascimento do médico e cientista cubano, Juan
Carlos Finlay (foto), que veio ao mundo em 3 de dezembro de 1833 e
passou a ser reconhecido como um pioneiro na pesquisa da febre amarela
Em 1881, Juan Carlos Finlay descobriu que o mosquito Aedes aegypti
era o hospedeiro intermediário do parasito da febre amarela,
transmitido ao indivíduo não imune por meio da picada do mosquito que,
previamente, se alimentara do sangue de um doente.
(http://www.ccs.saude.gov.br/revolta/personas/finlay.html)
COISA DE JAPONÊS:
Dia do "Etê" - comemorado no Japão, em tributo ao filme "E.T" do diretor norte-americano de cinema, Steven Spielberg.
NA HISTÓRIA:
03/12/1976 – Fidel Castro se diploma Presidente da República de Cuba.
ANIVERSARIANTES 03/12 - (amigos do Orkut e Facebook)
Juliani Ferreira
Haylton Ramos
www.projetovip.net
HÁ 108 ANOS NASCIA ROBERTO MARINHO
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| Roberto Marinho |
ROBERTO PISANI MARINHONascimento: 03/12/1904, Rio de Janeiro, Brasil
Filiação: Irineu Marinho Coelho de Barros (jornalista e empresário) e Francisca Pisani Barros Marinho
Casamento: Stella Goulart (1946 a 1979, divórcio): filhos Roberto Irineu, Paulo Roberto (falecido em acidente automobilístico aos 19 anos), João Roberto e José Roberto; Ruth Albuquerque (1979); Lily de Carvalho, "socialite" (09/1991 a 06/08/2003, sua morte)
Falecimento: 06/08/2003, 22:30 h, Hospital Samaritano, Rio de Janeiro, Brasil
Causa: Embolia pulmonar maciça, causada por trombose, depois de cirurgia para tentar remover o coágulo (na UTI desde manhã por causa de um edema pulmonar sofrido em sua casa no Cosme Velho)
Jornalista e empresário das comunicações; herda do pai o jornal "O
Globo" (fundado em 1925) e passa a
construir um império que hoje reune emissoras de TV, rádios, jornais e
outros veículos de mídia; a principal empresa é a Rede GLOBO (1965)
- hoje a maior emissora de televisão da América Latina e a quinta do
mundo; é um dos homens mais poderosos do país e presidente das
Organizações GLOBO por décadas; como "hobby", adora cavalos e festas.
JEAN LUC GODARD FAZ 82 ANOS
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| Godard |
JEAN-LUC GODARDNascimento: 03/12/1930, Paris, França
Filiação: Paul Godard e Oile Manod
Casamento: Anne-Marie Miéville; Anna Karina (03/03/1961 a 1967, divórcio); Anne Wiazemsky (22/07/1967 a 1979, divórcio)
Cineasta, inicia o movimento da "nouvelle vague" (com François
Truffaut); colabora na revista "Cahiers du Cinéma" (1952); primeiro longa: "À Bout de Souffle"
(1959, inovando com a câmera na mão); destaca-se em filmes como "Vivre sa Vie" (1962), "Bande à
Part" (1964), "Alphaville" (1965), etc; cria o grupo de cinema DZIGA VERTOV (após o movimento
estudantil de 05/1968), voltando-se para o cinema político."A memória não tem nenhum dever"
OZZY OSBOURNE FAZ 64 ANOS
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| Ozzy Osbourne |
JOHN MICHAEL OSBOURNENascimento: 03/12/1948, Aston, Birmingham, Inglaterra
Casamento: Thelma Mayfair (1971 a 06/1982, divórcio): filhos Jessica (1972) e Louis (1975); Sharon (04/07/1982): filhos Aimee (02/09/1983), Kelly (27/10/1984) e Jack (08/11/1985)
Músico, compositor e vocalista "hard rock" e "heavy metal"
cria a primeira banda: POLKA TULK (1968, depois EARTH); monta a banda BLACK SABBATH e lança o
primeiro álbum: "Black Sabbath" (1970); segue carreira solo (1978); primeiro álbum: "Blizzard
of Ozz" (1980); sucessos com canções como "Secret Loser", "Close My Eyes Forever", "Paranoid",
etc; autor de composições como "Into the Void", "I Don't Know", "Iron Man", etc."Eu não fumo, não bebo nem me drogo mais. Mas, com a sorte que eu tenho, um passarinho vai sujar na minha cabeça e eu vou pegar a gripe aviária a caminho de casa" (11/2005)
EFRAIN OLSZEWER FAZ 58 ANOS
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| Efrain Olszewer |
EFRAIN KANTOROVICH OLSZEWERNascimento: 03/12/1954, Brasil
Filiação> Enoch Olszewer e Faige Kantorovich
Casamento: Melanie (filhos Daniel, Diana e Debora)
Médico; especialista em clínica médica, é pioneiro na prática
ortomolecular, radicais livres e medicina anti-envelhecimento; autor de 51 livros sobre medicina
e saúde; diretor da revista "Bioquímica Médica", da FAPES (Fundação de Apoio à Pesquisa e
Estudos na Área de Saúde) e do CMP (Centro de Medicina Preventiva), São Paulo.
GILBERTO BARROS, O LEÃO, FAZ 54 ANOS
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| Leão |
GILBERTO BARROS FILHONascimento: 03/12/1958, Piracicaba, São Paulo, Brasil
Radialista, empresário, cantor e apresentador de TV; começa na Rádio
Difusora de Lucélia; atua nas rádios Bauru Rádio Clube, Terra
Branca, Globo (1987), etc; estréia na TV apresentando "Disque Record"
(TV RECORD) e depois destaca-se com programas como "Cidade Alerta",
"Leão Livre" (1998, REDE
RECORD), "Boa Noite Brasil" e "Sabadaço" (2002) e "Gameshow, A Grande
Chance" (2007) - ambos na TV BANDEIRANTES; na REDE TV! apresenta o
programa "Sábado Total"
(2012).
IN MEMORIAM
3 de dezembro de 1990: Morre sem glórias, Madame Henriette Morineau, dama dos palcos brasileiros
A grande dama do teatro brasileiro, Henriette Morineau, 83 anos, morreu
no final da manhã, de parada cardíaca, num quarto do Instituto Brasileiro de
Geriatria, no bairro do Andaraí, Rio de Janeiro, onde estava internada há dois
anos. A morte de Henriette era esperada a qualquer momento: sua saúde precária
se deteriorava a cada dia, agravada pela esclerose. Seu corpo foi velado, sem
maiores honras e na presença de poucos amigos na capela 2 do Cemitério São João
Batista, onde foi enterrado no dia seguinte.
Para o teatro, o cinema e a televisão brasileiros, era uma lenda - a atriz brasileira, nascida na França, Henriette Morineau. Uma personalidade tão forte que, quando caiu, caiu no palco. Aos 74 anos, fazia a Maude de Ensina-me a viver, em São Paulo, em outubro de 1982, quando se sentiu mal. Duas semanas depois, era operada para implante de duas pontes de safena. Voltaria ainda à peça, um ano mais tarde, mas por pouco tempo.
Recolhida num lar para idosos em São Paulo, ela mesmo não se considerava aposentada. Fisicamente, estava bem. Mas brancos na memória acabaram obrigando a atriz a suspender sua intensa carreira. Perguntava aos que a visitavam: "Será que deixei o teatro por enquanto ou definitivamente"?
Madame, como era chamada carinhosamente pelos que a conheciam, chegou ao Brasil em 1931, com 23 anos, vivendo uma história muito parecida com as de suas heroínas. Nascida em Noirot, 400km de Paris, 29 de novembro de 1908, apaixonou-se por literatura no ginásio onde estudava, e onde interpretava os textos que tinha que ler em aula. Com muita dificuldade, conseguiu convencer seu padastro a deixá-la estudar com um professor de arte dramática, Henry Marier, em Paris. Logo estava atuando na Commédie Française, onde ficou por três anos, e percorreu toda a Europa, até conhecer na Bélgica seu futuro marido, George Morineau. Por intermédio dele, chegou ao Brasil. Juntos, foram morar no bairro carioca de Santa Teresa. Mas desde os primeiros dias de vida conjugal, Henriette percebeu que o casamento fora um desastroso. O nascimento da filha Antoniette no ano seguinte, amenizou as dificuldades e conseguiu manter por mais tempo a união.
Até então, Henriette não queria representar no Brasil, por não dominar o idioma local, mas acabou convencida pelo médico Aloisio de Castro, que a convidou para se apresentar durante uma conferência de música e poesia no auditório da ABI. Estava lançada a pedra fundamental de uma carreira que seria consagrada como uma das maiores da história do teatro brasileiro.
Em 1946, fundou a Companhia dos Artistas Unidos, na qual, durante 14 anos dirigiu e interpretou peças como Pecado original, Rainha da Inglaterra, Duas mulheres e O casaco encantado, mérito reconhecido tal renome e tal número de admiradores conquistou. Durante quase 60 anos, viveu grandes personagens femininas, na dramaturgia e no elenco das telenovelas.
Mas não diferente de outros grandes nomes da arte brasileira, Henriette morreu praticamente na indigência. No seu tempo, a classe artística vivia difíceis capítulos, reivindicando seus direitos legais no mercado de trabalho. E ela pagou o preço de se dedicar intensamente à sua arte: Passou por sérias dificuldades financeiras, ameaças de despejo, e precisou da ajuda de amigos que se mobilizavam para ajudá-la a arcar com as contas.
Inválida numa cama, quase cega, com raros momentos de lucidez e necessitada de cuidados médicos, a dama do palco brasileiro morreu alheia a tudo o que se passava à sua volta. Madame Morineau já não reconhecia ninguém. (http://www.jblog.com.br/)
Para o teatro, o cinema e a televisão brasileiros, era uma lenda - a atriz brasileira, nascida na França, Henriette Morineau. Uma personalidade tão forte que, quando caiu, caiu no palco. Aos 74 anos, fazia a Maude de Ensina-me a viver, em São Paulo, em outubro de 1982, quando se sentiu mal. Duas semanas depois, era operada para implante de duas pontes de safena. Voltaria ainda à peça, um ano mais tarde, mas por pouco tempo.
Recolhida num lar para idosos em São Paulo, ela mesmo não se considerava aposentada. Fisicamente, estava bem. Mas brancos na memória acabaram obrigando a atriz a suspender sua intensa carreira. Perguntava aos que a visitavam: "Será que deixei o teatro por enquanto ou definitivamente"?
Madame, como era chamada carinhosamente pelos que a conheciam, chegou ao Brasil em 1931, com 23 anos, vivendo uma história muito parecida com as de suas heroínas. Nascida em Noirot, 400km de Paris, 29 de novembro de 1908, apaixonou-se por literatura no ginásio onde estudava, e onde interpretava os textos que tinha que ler em aula. Com muita dificuldade, conseguiu convencer seu padastro a deixá-la estudar com um professor de arte dramática, Henry Marier, em Paris. Logo estava atuando na Commédie Française, onde ficou por três anos, e percorreu toda a Europa, até conhecer na Bélgica seu futuro marido, George Morineau. Por intermédio dele, chegou ao Brasil. Juntos, foram morar no bairro carioca de Santa Teresa. Mas desde os primeiros dias de vida conjugal, Henriette percebeu que o casamento fora um desastroso. O nascimento da filha Antoniette no ano seguinte, amenizou as dificuldades e conseguiu manter por mais tempo a união.
Até então, Henriette não queria representar no Brasil, por não dominar o idioma local, mas acabou convencida pelo médico Aloisio de Castro, que a convidou para se apresentar durante uma conferência de música e poesia no auditório da ABI. Estava lançada a pedra fundamental de uma carreira que seria consagrada como uma das maiores da história do teatro brasileiro.
Em 1946, fundou a Companhia dos Artistas Unidos, na qual, durante 14 anos dirigiu e interpretou peças como Pecado original, Rainha da Inglaterra, Duas mulheres e O casaco encantado, mérito reconhecido tal renome e tal número de admiradores conquistou. Durante quase 60 anos, viveu grandes personagens femininas, na dramaturgia e no elenco das telenovelas.
Mas não diferente de outros grandes nomes da arte brasileira, Henriette morreu praticamente na indigência. No seu tempo, a classe artística vivia difíceis capítulos, reivindicando seus direitos legais no mercado de trabalho. E ela pagou o preço de se dedicar intensamente à sua arte: Passou por sérias dificuldades financeiras, ameaças de despejo, e precisou da ajuda de amigos que se mobilizavam para ajudá-la a arcar com as contas.
Inválida numa cama, quase cega, com raros momentos de lucidez e necessitada de cuidados médicos, a dama do palco brasileiro morreu alheia a tudo o que se passava à sua volta. Madame Morineau já não reconhecia ninguém. (http://www.jblog.com.br/)
HÁ 93 ANOS MORRIA RENOIR, O GÊNIO IMPRESSIONISTA
Pierre Augueste Renoir – Pintor francês
Pintor francês (Limoges, França, 25/2/1841-Cagnes-sur-Mer, França, 3/12/1919).
Considerado o maior representante do impressionismo.
Quando criança, trabalhou como decorador em uma indústria de porcelanas em Paris. Com
18 anos, Renoir começou a pintar e decorar persianas e leques. Em
1862, foi estudar na Academia de Belas Artes. Estudou também na
academia do pintor suíço Charles Gabriel Gleyre. Nesta academia
conheceu outros artistas famosos da época como, por exemplo, Claude
Monet e Alfred Sisley. De Monet, Renoir recebeu influência no
tratamento da luz, sendo que o trabalho com as cores foi influência
recebida de Delacroix.
Seu
estilo artístico era marcado pela presença de cores fortes e
brilhantes, texturas e linhas harmônicas. O sentimento lírico é outra
característica importante nas obras de Renoir. Em suas pinturas
prevaleceram as formas humanas individuais, grupos de pessoas e
paisagens.
Le Moulin de la Galette (1876)
Sua
primeira exposição artística ocorreu em Paris, no ano de 1864. Porém,
não conseguiu muito reconhecimento. O reconhecimento veio somente em
1874, durante a primeira exposição de artistas da nova escola
impressionista. Em 1874, sua pintura Le Moulin de la Galette foi reconhecida como uma grande obra de arte impressionista.
A dança em Bougival (1883)
A
carreira artística de Renoir foi consolidada com a exposição
individual realizada em Paris, na galeria Durand-Ruel, no ano de 1883.
Os últimos 20 anos de vida, Renoir sofreu com sua saúde. Portador de uma doença articular (artrite), o artista continuou pintando com dificuldades. Amarrava o pincel em seu braço para poder realizar suas obras. Mesmo assim, criou trabalhos ricos e importantes.
Os últimos 20 anos de vida, Renoir sofreu com sua saúde. Portador de uma doença articular (artrite), o artista continuou pintando com dificuldades. Amarrava o pincel em seu braço para poder realizar suas obras. Mesmo assim, criou trabalhos ricos e importantes.
Principais obras de Renoir
- Mulher com sombrinha (1867)
- O Camarote (1874)
- Le Moulin dela Galette (1876)
- Madame Georges Charpentier e suas filhas (1878)
- Remadores em Chatou (1879)
- Elizabeth e Alice de Anvers (1881)
- A dança em Bougival (1883)
- Mulher amamentando (1886)
- As grandes banhistas (1887)
- Menina com espigas (1888)
- Menina jogando criquet (1892)
- Ao piano (1893)
- Odalisca (1904)
- Retrato de Claude Renoir (1908)
- Banhista enxugando a perna direita (1910) (fonte: http://www.suapesquisa.com/biografias/renoir.htm)
- O Camarote (1874)
- Le Moulin de
- Madame Georges Charpentier e suas filhas (1878)
- Remadores em Chatou (1879)
- Elizabeth e Alice de Anvers (1881)
- A dança em Bougival (1883)
- Mulher amamentando (1886)
- As grandes banhistas (1887)
- Menina com espigas (1888)
- Menina jogando criquet (1892)
- Ao piano (1893)
- Odalisca (1904)
- Retrato de Claude Renoir (1908)
- Banhista enxugando a perna direita (1910) (fonte: http://www.suapesquisa.com/biografias/renoir.htm)
DOMÊNICO
INFORMA:
A guerra contra a dengue não
terminou. Vivemos em uma terra em que chove o ano inteiro ocasionando água
empoçada em vários pontos, em bueiros, em calhas, e em muitos outros locais.
Combater a dengue deve ser uma
preocupação constante de todos, munícipes, autoridades públicas e principalmente
nossa, cuidando de nosso canto.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A
DENGUE:... CLIQUE NO LINK ABAIXO:
"Que o Senhor do Universo
a todos Ilumine"!
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