Secretaria de Meio Ambiente acredita em duas hipóteses para peixes mortos
Da Redação
Cerca de 3,5 toneladas de peixes foram retiradas de uma faixa de 13 quilômetros de areia das praias de Mongaguá nesta terça-feira. Os peixes começaram a aparecer na madrugada de segunda, deixando um rastro de mau cheiro em toda a orla da Cidade.
A diretoria de Meio Ambiente do Município tem duas hipóteses para explicar a grande mortandade: descarte de pesca industrial ou alguma espécie de desequilíbrio ambiental, como o que vitimou centenas de aves e animais marinhos na região, no ano passado.
“A pesca do setor industrial é bem predatória”, destacou o oceanógrafo da Diretoria de Meio Ambiente, Fernando Gonçalves. “E a de arrasto tem um rejeito de até 80%”, lembrou o oceanógrafo. “Eles raspam o fundo do mar e, para economizar espaço nos porões, dão preferência a peixes de maior valor comercial”.
A segunda hipótese para explicar a mortandade, de acordo com Gonçalves, estaria ligada a um fator climático. “Acho mais difícil, embora não possamos descartar essa hipótese”.
Ainda conforme o oceanógrafo, as mortes também não estão relacionadas à balneabilidade das praias.
Fernando Gonçalves -
Oceanógrafo -
Diretoria de Meio Ambiente
(fonte: http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=76664&idDepartamento=5&idCategoria=8)
A diretoria de Meio Ambiente do Município tem duas hipóteses para explicar a grande mortandade: descarte de pesca industrial ou alguma espécie de desequilíbrio ambiental, como o que vitimou centenas de aves e animais marinhos na região, no ano passado.
“A pesca do setor industrial é bem predatória”, destacou o oceanógrafo da Diretoria de Meio Ambiente, Fernando Gonçalves. “E a de arrasto tem um rejeito de até 80%”, lembrou o oceanógrafo. “Eles raspam o fundo do mar e, para economizar espaço nos porões, dão preferência a peixes de maior valor comercial”.
A segunda hipótese para explicar a mortandade, de acordo com Gonçalves, estaria ligada a um fator climático. “Acho mais difícil, embora não possamos descartar essa hipótese”.
Ainda conforme o oceanógrafo, as mortes também não estão relacionadas à balneabilidade das praias.
Fernando Gonçalves -
Oceanógrafo -
Diretoria de Meio Ambiente
(fonte: http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=76664&idDepartamento=5&idCategoria=8)
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