SANTOS - SP
" Terra da Caridade e da Liberdade "
Aniversário - 26 de JANEIRO ( 1546 )
465 anos
Programação cultural é extensa para o aniversário de Santos
De A Tribuna On-line
A programação cultural dos 465 anos de Santos será aberta nesta sexta-feira e se estende até o dia 30. O primeiro evento acontece às 19h na Casa da Frontaria Azulejada (Rua do Comércio, 96, Centro Histórico), com o lançamento do livro ‘Memória da Arquitetura de Santos no Papel’, coordenado por Nelson Santos Dias.
No sábado, no mesmo horário, John Berman e Choro in Jazz se apresentam dentro do projeto ‘Chorinho no Aquário’ na Ponta da Praia (Praça Luiz La Scala). Para quem gosta de comédia, estão disponíveis dois ingressos gratuitos por pessoa na bilheteria do Guarany (das 14h às 19h) para a peça ‘As Beatas’, com texto e direção de Renato Bellamin. O espetáculo será exibido sexta, sábado (ingressos esgotados) e domingo, às 20h, na Praça dos Andradas, 100, Centro Histórico.
Outra opção é o projeto ‘Música no Quebra-Mar’, no Parque Municipal Roberto Mário Santini (emissário submarino), que tem como atrações Lobão e Trio, no domingo, às 19h. No próximo fim de semana a cantora Simone Ancelmo será a atração.
De volta ao Guarany, nos dias 24 e 25, às 20h, serão realizados os concertos do Coral Municipal de Santos, sob regência de Roberto Martins, e do Quarteto Martins Fontes.
O destaque da programação acontece no Coliseu (Rua Amador Bueno, 237, Centro Histórico), nos dias 26 e 27, às 20h, com a exibição da ópera ‘Carmem’, de Bizet, pela Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, sob regência do maestro Luís Gustavo Petri.
No Morro Santa Maria, às 17h haverá a apresentação da peça infantil ‘A Centopéia Judite’, da Cia. Arueiras do Brasil. Em seguida, às 18h, será a vez do grupo de samba Da Melhor Qualidade.
No Teatro Municipal Braz Cubas (Av. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias) as atrações começam dia 28, às 20h, com o bandolinista Hamilton de Holanda. No mesmo local, dia 29, às 20h, exibem-se o Balé da Cidade de Santos, Escola Livre de Dança e o Balé Jovem de São Vicente. A programação é gratuita.
Informações sobre retirada de ingressos para os espetáculos nos teatros podem ser obtidas nos telefones 3219-3828 (Guarany) e 3226-8000 (Municipal e Coliseu).
No sábado, no mesmo horário, John Berman e Choro in Jazz se apresentam dentro do projeto ‘Chorinho no Aquário’ na Ponta da Praia (Praça Luiz La Scala). Para quem gosta de comédia, estão disponíveis dois ingressos gratuitos por pessoa na bilheteria do Guarany (das 14h às 19h) para a peça ‘As Beatas’, com texto e direção de Renato Bellamin. O espetáculo será exibido sexta, sábado (ingressos esgotados) e domingo, às 20h, na Praça dos Andradas, 100, Centro Histórico.
Outra opção é o projeto ‘Música no Quebra-Mar’, no Parque Municipal Roberto Mário Santini (emissário submarino), que tem como atrações Lobão e Trio, no domingo, às 19h. No próximo fim de semana a cantora Simone Ancelmo será a atração.
De volta ao Guarany, nos dias 24 e 25, às 20h, serão realizados os concertos do Coral Municipal de Santos, sob regência de Roberto Martins, e do Quarteto Martins Fontes.
O destaque da programação acontece no Coliseu (Rua Amador Bueno, 237, Centro Histórico), nos dias 26 e 27, às 20h, com a exibição da ópera ‘Carmem’, de Bizet, pela Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, sob regência do maestro Luís Gustavo Petri.
No Morro Santa Maria, às 17h haverá a apresentação da peça infantil ‘A Centopéia Judite’, da Cia. Arueiras do Brasil. Em seguida, às 18h, será a vez do grupo de samba Da Melhor Qualidade.
No Teatro Municipal Braz Cubas (Av. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias) as atrações começam dia 28, às 20h, com o bandolinista Hamilton de Holanda. No mesmo local, dia 29, às 20h, exibem-se o Balé da Cidade de Santos, Escola Livre de Dança e o Balé Jovem de São Vicente. A programação é gratuita.
Informações sobre retirada de ingressos para os espetáculos nos teatros podem ser obtidas nos telefones 3219-3828 (Guarany) e 3226-8000 (Municipal e Coliseu).
História
Há 465 anos tinha início a história oficial de Santos
De A Tribuna On-line
Por volta de 465 anos atrás, não se sabe ao certo o ano exato por falta de registros (provavelmente entre o final de 1545 e começo de 1546), tinha início a história oficial de Santos. Foi nesse período, que o fidalgo português Braz Cubas fundou a Vila do Porto de Santos, que depois passou a se chamar apenas Vila de Santos, no território batizado pelos índios de Enguaguaçu (enseada maior).
A povoação da área teve início anos antes, após 1532, a partir do Outeiro de Santa Catarina. Entre as hipóteses mais aceitas para a origem do nome da vila é que ele derive do hospital da Santa Casa de Misericórdia de Todos os Santos, cujo primeiro prédio começou a ser construído em 1542, na atual região central.
Santos permaneceu na condição de vila até 26 de janeiro de 1839, quando foi transformada em cidade graças à influência de José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Por causa dele, a Assembleia Provincial (hoje Assembleia Estadual) aprovou uma lei que elevava a Vila de Santos à cidade, assinada pelo presidente da Província de São Paulo, Venâncio José Lisboa, em 26 de janeiro.
Economia e política
O historiador José Dionísio de Almeida, da Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos), destaca que Santos é um dos marcos do início da povoação do Brasil e importante propulsor do seu desenvolvimento econômico, devido ao porto.
Segundo ele, o cais santista escoou toda a produção de açúcar da região no século 16 e foi grande exportador de sal nos séculos 17 e 18. “Já a partir de 1800 (século 19), o advento do café na economia brasileira, também exportado pelo porto de Santos, ajudou a transformar e desenvolver a cidade”.
Na vida política, o historiador ressalta as significativas participações do município em momentos históricos do país, como o movimento abolicionista e a proclamação da República, além da luta contra a ditadura militar e pelas eleições diretas. “O povo santista tem como marca a busca pela liberdade e democracia”.
A povoação da área teve início anos antes, após 1532, a partir do Outeiro de Santa Catarina. Entre as hipóteses mais aceitas para a origem do nome da vila é que ele derive do hospital da Santa Casa de Misericórdia de Todos os Santos, cujo primeiro prédio começou a ser construído em 1542, na atual região central.
Santos permaneceu na condição de vila até 26 de janeiro de 1839, quando foi transformada em cidade graças à influência de José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Por causa dele, a Assembleia Provincial (hoje Assembleia Estadual) aprovou uma lei que elevava a Vila de Santos à cidade, assinada pelo presidente da Província de São Paulo, Venâncio José Lisboa, em 26 de janeiro.
Economia e política
O historiador José Dionísio de Almeida, da Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos), destaca que Santos é um dos marcos do início da povoação do Brasil e importante propulsor do seu desenvolvimento econômico, devido ao porto.
Segundo ele, o cais santista escoou toda a produção de açúcar da região no século 16 e foi grande exportador de sal nos séculos 17 e 18. “Já a partir de 1800 (século 19), o advento do café na economia brasileira, também exportado pelo porto de Santos, ajudou a transformar e desenvolver a cidade”.
Na vida política, o historiador ressalta as significativas participações do município em momentos históricos do país, como o movimento abolicionista e a proclamação da República, além da luta contra a ditadura militar e pelas eleições diretas. “O povo santista tem como marca a busca pela liberdade e democracia”.
saudades de Santos..........
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